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Sólidos resultados e produtos inovadores: Conheça a nova Taurus (TASA4)


(BM&C News-SP - 13/08/2022 - WEB)

Taurus (TASA4) apresentou resultados robustos do 2º trimestre, mesmo com o dólar médio do período menor (R$ 4,93), com margem bruta de 47,6%, aumento de 2,7 p.p, com a valorização real de quase 6%, explicado pelo repasse da inflação aos consumidores. O resultado trimestral refletiu um número menor que o trimestre do ano anterior na maioria dos indicadores, após o “boom” vivido nos anos 2020 e 2021, com uma grande demanda por armas, partindo dos cidadãos americanos de forma majoritária. 

Os resultados da Taurus no segundo trimestre de 2022:

 
 

O lucro bruto alcançou R$ 632,3 milhões no 1S22 com margem de 48,6%, uma alta de 14,8% e 2,8 p.p., comparado ao 1S21.

O Ebitda registrou R$ 447,8 milhões no 1S22, 12,0% superior ao 1S21, com margem de 34,4%, e aumento de 1,1 p.p., confirmando a característica da companhia como forte geradora de caixa e assertividade nos modelos de negócios.

O lucro líquido foi de R$ 295,8 milhões no acumulado do semestre, 13,0% acima do resultado do 1S21.

O incansável apetite por amas nos EUA:

O índice de intenção de compras de armas dos EUA, medido pelo “Adjusted Nics” (National Instant Background Check System) vem mostrando uma desaceleração desde 2020, mas vale lembrar que na comparação de junho deste ano mostra uma alta de 8,1% em relação ao mês anterior, mantendo-se acima da média histórica do setor.  A taxa de crescimento composto (CAGR) das vendas da Taurus nos EUA é de 10% ao ano, tomando de conhecimento o primeiro semestre de cada ano entre 2018 a 2022, sendo o dobro do crescimento do NICS, que aponta alta de 5% no período.

Zero boletos a pagar: Dívida Líquida/Ebitda de 0,3x !

 

A companhia reduziu ainda mais seu endividamento nos últimos 6 meses em R$ 101,1 milhões, totalizando o valor de R$ 592,2 milhões. Quando se considera a posição de caixa do período, a dívida líquida no final do trimestre era de R$ 329 milhões, 24,7% abaixo do registrado no encerramento do ano passado, mostrando a queda contínua de dívida devido a forte geração de caixa da companhia nos últimos trimestres, que possibilitou a companhia virar a chave em seu ponto que era considerado o mais crítico.
Considerando o Ebitda nos últimos 12 meses, a relação dívida líquida/Ebitda era de apenas 0,3x, indicando que 30% da geração de caixa no ano poderá quitar as dívidas bancárias em sua totalidade. 

Índia: Um oceano azul 

De acordo com o projeto Make in India, a Taurus informou que a sua fábrica no país asiático já foi concluída junto a empresa indiana, o Grupo Jindal, no qual se formam a joint venture. Agora a fábrica está sendo equipada e aguardando as últimas licenças de operação. Mas o time comercial já está ativo na região, buscando oportunidades em todos os mercados. 

A grande expectativa fica por conta do contrato de 400 mil fuzis do governo indiano, algo jamais visto na história em volume de armas em única licitação, com o governo indiano dando o primeiro passo neste processo, em que a Taurus está se preparando para participar, considerando que serão dois ganhadores, devido ao grande volume de armas. 

As Forças Armadas indianos já estão estudando em adquirir pelo menos 140 mil unidades de submetralhadoras, já com as forças paramilitares e policiais estaduais estão com a possibilidade de comprar 120 mil unidades de submetralhadoras, fuzis e pistolas de diversos calibres, onde a Taurus poderá concorrer e aumentar a sua carteira de pedidos. 

Inovação: DNA da Taurus

 

Fonte: Taurus Armas

A companhia vem apresentando em seus novos lançamentos, tecnologias jamais vistas no mercado bélico, fruto do trabalho a equipe de P&D do CITE (Centro Integrado de Tecnologia e Engenharia) da Taurus, com equipes do Brasil e Estados Unidos, buscando soluções revolucionárias, que buscam a geração de valor para os seus consumidores e evidencia a aprimoração de seus processos com o uso da tecnologia. 

Além do lançamento da GX4 Graphene, marcando o ínicio da 3º geração de pistolas, considerada a primeira arma do mundo com grafeno em seus componentes, que ajuda a aumentar a durabilidade e com menor peso. Indo além, a Taurus inovou e apresentou o projeto Nióbio, com a parceria do CITE e Nione, unidade de nanotecnologia das empresas Randon e Fras-Le, voltado para estudar a utilização das nanopartículas de nióbio na composição dos materiais da Taurus, em peças e revestimentos metálicos. Esta inovação se somará com a conquista do grafeno, formando-se as armas da Taurus cada vez mais competitivas no mercado e com a melhor qualidade. 

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